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Confetam participa de ato em Brasília pelo Piso da Enfermagem

A proposta é pressionar autoridades por agilidade na edição da medida provisória (MP) que prevê compensações.   O Fórum Nacional da Enfermagem, juntamente com a Confetam/CUT, que faz parte do Fórum, realizou nesta quarta-feira (29/3), um ato nacional em Brasília com objetivo de cobrar do governo federal uma resolução sobre o impasse do piso salarial […]
Por SECOM FETRAM sexta-feira, 31 de março de 2023 | 11h06m

A proposta é pressionar autoridades por agilidade na edição da medida provisória (MP) que prevê compensações.

 

O Fórum Nacional da Enfermagem, juntamente com a Confetam/CUT, que faz parte do Fórum, realizou nesta quarta-feira (29/3), um ato nacional em Brasília com objetivo de cobrar do governo federal uma resolução sobre o impasse do piso salarial da categoria.

A proposta é pressionar autoridades por agilidade na edição da medida provisória (MP) que prevê compensações para estados e municípios custearem a demanda do setor.

Centenas de enfermeiros se reuniram na capital federal, em frente à Alameda dos Estados (Praça das Bandeiras), na capital federal, e seguiram em uma marcha na Esplanada dos Ministérios. Pela Confetam/CUT, estiveram presentes as secretárias Sueli Adriano e Irene Rodrigues.

“É de suma importância pressionar o governo federal para que publique, com celeridade, a medida provisória que vai regulamentar a transferência dos recursos garantidos para viabilizar o piso, a partir da Emenda Constitucional 127, e para que o STF possa, a partir disso, revogar a liminar que está suspendendo os efeitos da lei”, ressaltou Irene.

Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), 2,8 milhões de profissionais da área estão registrados nos conselhos regionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares.

Na última quarta-feira (22/3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu que “iria resolver” o impasse, e que os profissionais da categoria podem ter certeza de que vão receber o piso. O titular do Planalto ainda afirmou que, naquele mesmo dia, o ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi ao gabinete do ministro Barroso, autor da decisão no STF, para “tentar convencê-lo a tomar uma decisão logo”.